
Isso não está parecendo nem um pouco com Jornalismo, já é vigarice mesmo. Como é que os jornais brasileiros ainda publicam comentários de ditadores comunistas defendendo outros comunistas? Se não é doutrinação comunista, eu não sei mais o que é. Chega a ser patético todo esse movimento jornalístico em torno da figura de Fidel Castro, que mesmo respirando com a ajuda de aparelhos, ele ainda tem forças para falar asneira e dedicar um pouco do seu tempinho para tirar a liberdade do povo cubano.
O ditador cubano fez um comentário publicado pelo jornal oficial cubano, o Granma, e disse que o presidente Barack Hussein é vitima da extrema-direita branco de olhos azuis, e a imprensa brasileira não perdeu tempo e logo concordou com os comentários do messias. Os colunistas da Folha e do Estadão queriam encontrar alguma justificativa para a queda de popularidade do presidente americano nos Estados Unidos. Claro! Como eles não pensaram nisso antes? É tudo culpa dos Brancos da extrema-direita, e não da incompetência do Barack Hussein. Era exatamente esse tipo de desculpa que os jornais brasileiros precisavam para “refutar” a baixa popularidade do socialista americano.
Quer dizer, se você critica a gestão do Barack Hussein, você é racista de extrema-direita, e para os mais radicais, você seria fascista. O argumento é pobre, mas é assim que a esquerda se comporta quando não possui uma resposta convincente para o assunto. E essa idéia não poderia ser de outro não é? Fidel Castro é uma espécie de Messias dos jornalistas brasileiros, e, tudo o que ele fala é a verdade absoluta.
Os jornalistas brasileiros deveriam ter mais vergonha na cara e parar de apoiar essas figuras nefastas da política mundial.