terça-feira, 18 de agosto de 2009

Dilmadas




Lina Vieira, ex-secretária da Receita Federal, quebrou um silêncio que durava desde que foi fritada e demitida do cargo, e revelou que contrariou interesses da poderosa ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Numa conversa, segundo relato de Lina, Dilma pediu que uma auditoria nas empresas do senador Sarney fosse “acelerada”, o que ela entendeu (dado o contexto, o pedido de sigilo da audiência, entre outros fatores) como aliviar a barra para o político maranhense.


A revelação de Lina Vieira foi publicada pela Folha de São Paulo deste domingo (9 de agosto). Já entrevistei Lina em algumas ocasiões. Quando era a Secretária de Finanças do Rio Grande do Norte, de uma administração ligada ao governo federal (Vilma de Faria, do PSB), e quando veio chefiar a Receita Federal em Pernambuco. Funcionária de carreira, sempre teve fama de grande conhecimento técnico e retidão. E também liderança, já que era representante dos Estados no Conselho Nacional de Política Fazendária. Sua demissão – seguido de um processo de fritura – fez muita gente estranhar as razões. Agora elas são conhecidas. Ou, pelo menos, parcialmente.


A primeira reação de Dilma, em relação à entrevista, foi negar, mais do que o pedido, até mesmo o encontro. Conhecendo as duas personalidades (Lina e Dilma) não é de se estranhar. Vamos pegar apenas três episódios envolvendo a ministra-chefe da Casa Civil. O dossiê de gastos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC), os balanços do PAC e o seu currículo.


Dilma é a mesma que colocou sua equipe para preparar um dossiê contra Dona Ruth e Fernando Henrique Cardoso, levantando os gastos que os dois tiveram para “contrapor” ao escândalo dos cartões corporativos. De posse do dossiê, a imprensa o publicou, e a primeira reação de Dilma foi dizer que o documento era montagem. Depois se comprovou que a planilha era real, inclusive que o documento saiu dos computadores da própria Casa Civil. Lá foi feito, e a pedido da sua mais fiel assessora, Erenice Guerra.


Dilma também é um às em mostrar um Brasil que avança a passos largos nas suas apresentações do PAC. Quando algo está em vermelho, a Casa Civil exclui a obra e coloca outra no comecinho, mas que apareça em sinal verde. Ela também dizia ser mestra e doutora pela Unicamp em economia, dado que constava da Petrobras (como integrante do seu conselho de administração), do seu currículo acadêmico Lattes e de entrevistas da qual ela participou, por exemplo em duas vezes no Roda Viva da TV Cultura. Em nenhum momento, nem de leve, ela revelou que nunca havia apresentado qualquer trabalho que lhe gabaritasse o título que dizia possuir.


Quando algo não lhe agrada, a primeira reação de Dilma é negar. Depois, comprovada a mentira, ela relativiza a importância do fato. No caso do dossiê, travava-se apenas de um “levantamento de dados”. Da lentidão do PAC, de lento apenas se aqui fosse a Suíça, mas muito rápido para os padrões brasileiros. Do seu currículo, um engano de assessores. Lina reafirmou que teve o encontro com Dilma e que foi feito o pedido. “Não custava nada ela ter dito a verdade. Qual a dificuldade? Na minha biografia não existe mentira”, afirmou Lina em nova entrevista à Folha. Não será surpresa nenhuma Dilma dizer que agora se lembra do encontro, mas que agilizar significava colocar mais servidores para fazer a auditoria. Ou ser mais eficiente. Qualquer coisa, desde que não seja o motivo suspeito.


Quem usa a estrutura da Casa Civil para preparar dossiê, utiliza aparato do Estado para fins políticos pessoais. Isso ficou comprovado. O PAC não anda no ritmo alardeado e o currículo era falso. Por isso, depois de um rastro de tantas mentiras, fica difícil não crer que a ministra também pressionou para que a Receita aliviasse a barra para o senador Sarney. Resumindo, é um negócio de extremo risco comprar um carro usado da ministra da Casa Civil.


O problema não é apenas Dilma. Mas a questão de fundo é desinstitucionalização do Estado brasileiro, que permite essas, vamos dizer assim, dilmadas. Dilma dilma, Sarney dilma, Collor dilma e o Brasil está virando um dilmão. Onde a mentira é recompensada politicamente e não há mais nada institucional de freios e contrapesos que interrompa esse trem que segue expresso na direção contrária ao Estado de direito.


sábado, 15 de agosto de 2009

Uma entrevista com Karl Marx - muito interessante!


Por Anônimo




Uma simulação de entrevista com Karl Marx mostrando um pouco do que ele diria se estivesse vivo hoje e contando um pouquinho de sua vida, essa parte é verídica e as outras parte são resultados de sua filosofia nefasta.


Parece se aborrecer um pouco com seus seguidores reclamando a exploração de suas idéias para outros fins.


Divirtam-se...


ML: Aonde e em que ano o senhor nasceu?


Marx: Em Tréves, em 1818.


ML: Gostaria de falar sobre seus pais?


Marx: Preferia não falar. Meu pai era um advogado judeuconvertido ao luteranismo, que queria que eu seguissea carreira jurídica para a qual não tinha vocação. Ele implicava com meu gosto pela poesia. Dizia que não queriame ver transformado num poetinha qualquer. Minha mãevivia me dizendo que em vez de ficar escrevendo o Capitaleu devia conseguir algum para mim. Ambos me aborreciamcom seus sermões sobre minha vida boêmia em Bonn, quando eu, ainda jovem, gastava um dinheirão e tomava pileques homéricos. Achava-os muito burgueses. Hoje entendo que as mães têm sempre razão.


ML: O senhor teve um grande amigo, Engels.


Marx: De fato, Engels muito me ajudou. Fez vários artigos que eu assinava quando escrevia no New York Daily Tribune,escreveu obras comigo, me auxiliou financeiramente inúmeras vezes. Um amigão sem o qual teria morrido de fome com minha família, e que andei depois escorraçando, masno final nos entendemos apesar dele ter ficado muito magoado.


ML: E sua esposa?


Marx: Chamava-se Jenny UMA ENTREVISTA COM KARL MARX Von Westphalen e era de família nobre. Uma santa. Suportou nossa vida miserável, porque eu não trabalhava, sem se queixar. Dois dos nossos filhose uma filha morreram porque eu não tinha recursos paratratá-los, e a Jenny agüentou firme.


ML: Mas esse devotamento de Jenny não o impediu de ter uma filha com a governanta Helena.


Marx: Prefiro não falar sobre o assunto.


ML: Então me fale sobre suas idéias. Resuma seu pensamento sobre religião.


Marx: a religião é o ópio do povo e eu sou ateu.


ML: O senhor dizia que a colonização dos países do Terceiro Mundo era a condição fundamental para a criação do capitalismo de onde sairia um proletariado revolucionário, continua achando isso?


Marx: Como sabe a professora, a teoria na prática é outra. Assim, deu tudo errado. Previ o capitalismo plenamentedesenvolvido para a Alemanha e a Inglaterra, o socialismosaiu na Rússia e aí, danou-se. Quanto ao capitalismo dos “boas vidas” é um arremedo, seu projeto de socialismopossui teor medieval, não têm propostas concretas e suas revoluções só servem para que tiranetes se locupletem no poder. Estou desencantado. Para culminar, o capitalismo vive superando suas crises e tornou-se algo diferentedaquele do meu tempo. Chamam a isso de neoliberalismo.Vejo marxistas triviais, repetindo palavras de ordem. Eles não conhecem minhas obras e assim sua ideologia é indigente. Aliás, sempre disse para Engels que eu não sou marxista. Para piorar, os chamados marxistas são intelectuais burgueses, que aqui em São Paulo comem no Fazano. Já o proletariado não quer saber de mim, mas de melhorar de vida, como aliás aconteceu.


ML: O senhor é contra a globalização?


Marx: Como poderia ser se escrevi no final do “Manifestodo Partido Comunista : “Proletários de todo o mundo,uni-vos”?

ML: Bem, agradecendo a honra desta entrevista, gostariaque deixasse suas palavras finais para a esquerda global.


Marx: Jamais a ignorância serviu a alguém.


quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Democracia totalitária


Por Denis Lerrer Rosenfield




Hugo Chávez persegue opositores, fecha canais de televisão e estações de rádio, legisla por decretos, vende armas às Farc, não respeita a soberania da Colômbia, submete o Poder Judiciário, obriga seus militares a jurarem "pátria, socialismo ou morte", relativiza e mesmo abole o direito de propriedade e nada, entretanto, ocorre com ele. Nenhuma manifestação da Organização dos Estados Americanos (OEA), da Assembleia das Nações Unidas, da diplomacia brasileira, etc. É como se não houvesse nenhum atentado à democracia. Ao contrário, sustentam que a democracia está sendo seguida naquele país. Nenhum país pede que seus embaixadores se retirem nem há corte de ajuda e/ou relações bilaterais. O déspota Chávez torna-se um "democrata".


Enquanto isso, em Honduras, as instituições do país, por intermédio do Supremo Tribunal, do Congresso, das Forças Armadas, com apoio explícito da Igreja Católica, dos meios de comunicação e da sociedade civil em geral, destituíram um presidente que seguia o caminho de Chávez. Colocou-se como um projeto de déspota ao tentar quebrar cláusulas pétreas da Constituição hondurenha, como a da reeleição de presidente da República, e por isso mesmo foi deposto. É como se o céu tivesse caído na cabeça do país. Protestos de todos os lados. Assembleia das Nações Unidas, OEA, Estados Unidos, União Europeia, diplomacia brasileira e, é claro, os castro-bolivarianos: os irmãos Castro, Chávez, Daniel Ortega, Rafael Correa e Evo Morales. Neste último caso, os liberticidas se põem como os defensores da liberdade e da democracia.


Um pequeno país resiste bravamente a uma reação dessa magnitude, em nome de suas instituições, em nome da democracia. No entanto, os seus atores são tratados como "golpistas", enquanto os déspotas bolivarianos são tidos por "democratas". O que está em questão neste jogo com a palavra democracia?


Há duas acepções da democracia em questão, a da democracia totalitária e a da democracia representativa ou constitucional. A democracia totalitária volta-se contra o espaço de liberdade próprio da sociedade, de suas regras, leis e instituições, o que é precisamente assegurado pela democracia representativa. Esta se baseia no exercício da liberdade em todos os seus níveis, da liberdade de imprensa, de expressão, de organização política, econômica até o respeito à divisão dos Poderes republicanos, passando pela consideração do adversário como alguém que compartilha os mesmos princípios. Disputas partidárias, por exemplo, são regradas e não desembocam no questionamento das próprias instituições, vale dizer, da Constituição. Nesse sentido, processos eleitorais se inscrevem neste marco mais geral, não podendo, portanto, ter a autonomia de subverter os princípios constitucionais, o ordenamento das instituições. Processos desse tipo são necessariamente limitados.


Nas democracias totalitárias temos um processo de outro tipo, em que o voto passa a ser utilizado de forma ilimitada, como se ele fosse por si mesmo, graças à manipulação de um líder carismático e de seu partido, o princípio do ordenamento institucional. Eis por que tal tipo de regime político tenta funcionar por meio de assembleias constituintes e referendos sistemáticos, num constante questionamento de todas as instituições, tidas por "burguesas" e expressão das "elites". A democracia totalitária não admite nenhuma limitação, nenhuma instância que a regre. Tende a considerar tudo o que se interpõe no seu caminho como não-democrático, ganhando o epíteto de "direita", "conservador" e "neoliberal".


Pode-se dizer que a democracia totalitária se caracteriza por essa forma de ilimitação política, tendo como "inimigo" a limitação própria das instituições sociais, das instâncias representativas. Ela terá como alvo a ser destruído todo espaço que se configure como independente, em particular aquele espaço que torna possíveis as liberdades individuais e o processo de livre escolha. Não pode suportar um Estado de Direito, baseado precisamente nessas liberdades. Ou seja, a democracia totalitária não pode suportar a democracia liberal, também dita representativa ou constitucional, pelo fato de assegurar a existência de leis, de Poderes e de instituições, que não se podem adequar a tal processo de mobilização totalitária.


Eis por que as democracias totalitárias partem para questionar toda forma de existência democrática, social, que não se estabeleça conforme os seus desígnios. Os meios de comunicação que não aceitem ser instrumentalizados passam a ser considerados inimigos que devem ser abatidos, seja por diminuição de verbas publicitárias, seja por processos judiciais, seja por mecanismos de controle ou de banimento dos mais diferentes tipos. O contestador deve ser silenciado, pois não obedece aos ditames do "povo", de tal "maioria" politicamente constituída. As esferas que asseguram a livre iniciativa individual são progressivamente circunscritas e limitadas, de modo que as pessoas sintam medo e passem a agir de forma não autônoma, como se assim houvesse uma conformidade ao que é "popular". O Estado de Direito, por sua vez, é cada vez mais menosprezado, seja por não-obediência à legalidade existente, seja pela modificação incessante de leis e normas constitucionais, seja por atentados cometidos contra os princípios mesmos de uma sociedade livre.


A democracia totalitária volta-se contra os direitos individuais, contra os direitos das pessoas de não se dedicarem aos assuntos políticos, de se contentarem com seus afazeres próprios. Ela se volta contra as instituições por estas interporem um limite ao seu desregramento. Ela se volta contra a propriedade privada tanto no sentido material, de bens, quanto imaterial, de liberdade de escolha. Ela se volta contra todo aquele que reclame pela liberdade. Eis a questão com que nos defrontamos na América Latina. A clareza dos conceitos é uma condição da verdadeira democracia.




quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Por que o socialismo fracassou


Por Mark J. Perry




O socialismo é a Grande Mentira do século XX. Embora prometesse a prosperidade, a igualdade e a segurança, só proporcionou pobreza, penúria e tirania. A igualdade foi alcançada apenas no sentido de que todos eram iguais em sua penúria.


Do mesmo modo que um esquema de pirâmide ou as cartas de uma corrente inicialmente têm êxito mas acabam fracassando, o socialismo pode mostrar sinais iniciais de sucesso. Porém, qualquer realização rapidamente desaparece assim que as deficiências fundamentais do planejamento central aparecem. É a ilusão inicial de sucesso que confere à intervenção governamental seu apelo pernicioso, sedutor. A longo prazo, o socialismo sempre demonstrou ser uma fórmula para a tirania e para a penúria.


Um esquema de pirâmide é insustentável, em última análise, porque se baseia em princípios defeituosos. Da mesma maneira, o coletivismo é insustentável a longo prazo porque é uma teoria imperfeita. O socialismo não funciona porque não é coerente com os princípios fundamentais do comportamento humano. O fracasso do socialismo em países do mundo inteiro pode ser remontado a um defeito crítico: é um sistema que ignora incentivos.


Em uma economia capitalista, os incentivos têm a maior importância. Os preços de mercado, o sistema de contabilidade de lucros e perdas e os direitos de propriedade privada proporcionam um sistema de incentivos eficiente, interrelacionado, para orientar e dirigir o comportamento econômico. O capitalismo baseia-se na teoria de que os incentivos são importantes!


No socialismo, os incentivos ou desempenham um papel mínimo ou são ignorados totalmente. Uma economia planejada centralmente sem preços ou lucros de mercado, em que a propriedade é possuída pelo Estado, é um sistema sem um mecanismo eficiente de incentivos para guiar a atividade econômica. Ao deixar de enfatizar os incentivos, o socialismo é uma teoria incoerente com a natureza humana e, portanto, está condenado ao fracasso. O socialismo baseia-se na teoria de que os incentivos não são importantes!


Em um debate em uma rádio vários meses atrás com um professor marxista da University of Minnesota, destaquei os fracassos óbvios do socialismo em Cuba, no leste europeu e na China. Na época de nosso debate, os refugiados do Haiti estavam arriscando suas vidas na tentativa de chegar à Flórida em barcos caseiros. Por que, perguntei a ele, estavam fugindo do Haiti e viajando quase 500 milhas no oceano para chegar ao "império capitalista maligno" se estavam a apenas 50 milhas do "paraíso dos trabalhadores" de Cuba?


O marxista admitiu que muitos países "socialistas" ao redor do mundo estavam fracassando. No entanto, de acordo com ele, a razão do fracasso não é alguma deficiência do socialismo, mas a ausência da prática do socialismo "puro" nas economias socialistas. A versão perfeita do socialismo funcionaria; é apenas o socialismo imperfeito que não funciona. Os marxistas gostam de comparar uma versão teoricamente perfeita do socialismo com o capitalismo real, imperfeito, o que lhes permite afirmar que o socialismo é superior ao capitalismo.


Se a perfeição realmente fosse uma opção disponível, a escolha dos sistemas econômicos e políticos seria irrelevante. Em um mundo com seres perfeitos e com abundância infinita, qualquer sistema econômico ou político — o socialismo, o capitalismo, o fascismo ou comunismo — funcionaria perfeitamente.


No entanto, a escolha das instituições econômicas e políticas é crucial em um universo imperfeito com seres imperfeitos e com recursos limitados. Em mundo de escassez, é essencial que um sistema econômico baseie-se em uma estrutura nítida de incentivos para promover a eficiência econômica. A verdadeira escolha que enfrentamos é entre um capitalismo imperfeito e um socialismo imperfeito. Dada essa escolha, os dados da história favorecem esmagadoramente o capitalismo como o sistema econômico disponível que mais produz riqueza.


A força do capitalismo pode ser atribuída a uma estrutura de incentivos baseada em três Ps: (1) preços determinados pelas forças de mercado, (2) um sistema de contabilidade de perdas e lucros e (3) direitos de propriedade privada. O fracasso do socialismo pode ser remontado à sua negligência em relação a esses três componentes benéficos de incentivo.


Preços


O sistema de preços em uma economia de mercado guia a atividade econômica tão impecavelmente que a maioria das pessoas não valoriza sua importância. Os preços de mercado transmitem informações sobre a escassez relativa e então coordenam com eficiência a atividade econômica. O conteúdo econômico dos preços proporciona incentivos que promovem a eficiência econômica.


Por exemplo, quando o cartel da OPEP restringiu a oferta de petróleo nos anos de 1970, os preços do petróleo subiram dramaticamente. Os preços mais altos do petróleo e da gasolina transmitiram informações valiosas tanto aos compradores quanto aos vendedores. Os consumidores receberam uma mensagem forte, clara, acerca da escassez de petróleo pelos preços mais altos na bomba e foram obrigados a mudar seu comportamento dramaticamente. As pessoas reagiram à escassez dirigindo menos, andando de carona, utilizando o transporte público e comprando carros menores. Os produtores reagiram aos preços mais altos aumentando seus esforços na exploração de mais petróleo. Além disso, os preços mais altos do petróleo deram aos produtores um incentivo para explorar e para desenvolver combustíveis e fontes de energia alternativos.


A informação transmitida pelos preços mais altos do petróleo proporcionou a estrutura de incentivos apropriada tanto aos compradores quanto aos vendedores. Os compradores aumentaram seus esforços para preservar um recurso agora mais precioso e os vendedores aumentaram seus esforços para encontrar mais desse recurso agora mais escasso.


A única alternativa a um preço de mercado é um preço controlado ou fixo, que sempre transmite informações enganosas sobre a escassez relativa. Comportamentos inapropriados resultam de um preço controlado porque informações falsas foram transmitidas por um preço artificial, fora do mercado.


Veja o que aconteceu durante os anos de 1970 quando os preços da gasolina nos Estados Unidos eram controlados. Filas longas em postos surgiram por todo o país porque o preço da gasolina era mantido artificialmente baixo por decreto do governo. O impacto integral da escassez não foi comunicado com precisão. Como Milton Friedman salientou na época, poderíamos ter eliminado as filas nas bombas em um dia, permitindo que o preço subisse para desafogar o mercado.


Pela nossa experiência com controles de preços da gasolina e com as longas filas nas bombas e o transtorno geral, temos uma noção do que acontece sob o socialismo, em que todos os preços na economia são controlados. O colapso do socialismo deve-se em parte ao caos e à ineficiência que resultam de preços artificiais. O conteúdo informativo de um preço controlado está sempre distorcido. Isso, por sua vez, distorce o mecanismo de incentivo dos preços sob o socialismo. Preços administrados estão sempre ou altos ou baixos demais, o que então cria carências e excedentes constantes. Os preços de mercado são a única maneira de transmitir informações que cria os incentivos para garantir a eficiência econômica.


Perdas e Lucros


O socialismo também sucumbiu por não operar sob um sistema de contabilidade competitivo, de perdas e lucros. Um sistema de perdas e lucros é um mecanismo de monitoramento eficiente que avalia continuamente o desempenho econômico de cada empreendimento comercial. As empresas que são mais eficientes e mais bem-sucedidas no serviço ao interesse público são recompensadas com lucros. As empresas que operam ineficientemente e não servem ao interesse público são penalizadas com perdas.


Ao penalizar o fracasso e recompensar o sucesso, o sistema de perdas e lucros proporciona um sólido mecanismo disciplinar que reorienta continuamente recursos de empresas débeis, fracassadas e ineficientes para aquelas empresas que são mais eficientes e bem-sucedidas no serviço ao público. Um sistema de lucro competitivo garante uma reotimização constante dos recursos e leva a economia a níveis mais elevados de eficiência. As empresas mal-sucedidas não conseguem fugir da disciplina rígida do mercado no sistema de perdas e lucros. A competição obriga as companhias a servir ao interesse público ou a sofrer as consequências.


Sob o planejamento central, não há nenhum sistema de contabilidade de perdas e lucros que meça com precisão o sucesso ou o fracasso de vários programas. Sem lucros, não há como disciplinar empresas que não servem ao interesse público nem como recompensar as empresas que o fazem. Não há nenhuma maneira eficiente de determinar quais programas deveriam ser expandidos e quais deveriam ser restringidos ou encerrados.


Sem competição, as economias centralmente planejadas não têm uma estrutura de incentivos eficiente para coordenar a atividade econômica. Sem incentivos, os resultados são um ciclo vertiginoso de pobreza e de penúria. Ao invés de realocar continuamente recursos para uma maior eficiência, o socialismo cai em um vórtice de ineficiência e de fracasso.


Direitos de propriedade privada


Um terceiro defeito mortal do socialismo é seu menosprezo grosseiro em relação ao papel dos direitos de propriedade privada na criação de incentivos que fomentem o crescimento e o desenvolvimento econômico. O fracasso do socialismo ao redor do mundo é uma "tragédia dos comuns" em uma escala global.


A "tragédia dos comuns" refere-se à experiência inglesa no século XVI em que certas terras de pastagem eram de propriedade comum das aldeias e foram disponibilizadas para uso público. A terra foi rapidamente superutilizada e, por fim, tornou-se imprestável com a exploração dos recursos de propriedade comum pelos habitantes.


Quando os bens são de propriedade pública, não existem incentivos que estimulem uma administração prudente. Enquanto a propriedade privada cria incentivos para a preservação e para o uso responsável da propriedade, a propriedade pública estimula a irresponsabilidade e o desperdício. Se todos possuem um bem, as pessoas agem como se ninguém o possuísse. E quando ninguém o possui, ninguém realmente cuida dele. A propriedade pública estimula a negligência e a má administração.


Como o socialismo, por definição, é um sistema caracterizado pela "propriedade comum dos meios de produção", o fracasso do socialismo é uma "tragédia dos comuns" em uma escala nacional. Boa parte da estagnação econômica do socialismo pode ser explicada por deixar de estabelecer e promover direitos de propriedade privada.


Como o economista peruano Hernando de Soto observou, pode-se viajar por comunidades rurais por todo o mundo e ouvir cães latindo, pois até os cães compreendem direitos de propriedade. São apenas os governos estatistas que não compreendem direitos de propriedade. Países socialistas estão começando apenas agora a reconhecer a importância da propriedade privada, privatizando ativos e bens no leste europeu.


A importância dos incentivos


Sem os incentivos dos preços de mercado, da contabilidade de lucros e perdas e dos direitos de propriedade bem definidos, as economias socialistas estagnam e murcham. A atrofia econômica que ocorre sob o socialismo é uma consequência direta de sua negligência dos incentivos econômicos.


Nenhuma dádiva de recursos naturais pode jamais compensar um país por sua carência de um sistema de incentivos eficiente. A Rússia, por exemplo, é um dos países mais ricos do mundo em termos de recursos naturais; tem algumas das maiores reservas de petróleo, de gás natural, de diamantes e de ouro do mundo. Suas valiosas terras agricultáveis, lagos, rios e correntes estendem-se por uma área que abrange onze fusos horários. Contudo, a Rússia permanece pobre. Recursos naturais são úteis, mas os recursos principais de qualquer país são os recursos ilimitados de seu povo — recursos humanos.


Por não fomentar, promover e nutrir o potencial de seu povo por meio de instituições benéficas de incentivos, as economias centralmente planejadas privam o espírito humano do desenvolvimento pleno. O socialismo fracassa porque mata e destrói o espírito humano — basta perguntar às pessoas que deixam Cuba em balsas e em barcos caseiros.


Conforme as economias antes centralmente planejadas dirigem-se ao livre mercado, ao capitalismo e à democracia, elas se voltam aos Estados Unidos em busca de orientações e de apoio durante a transição. Com uma tradição sem igual de 250 anos de mercado aberto e de governo limitado, os Estados Unidos têm qualificações incomparáveis para ser o farol em uma transição mundial em direção à liberdade.


Temos a obrigação de continuar a oferecer uma estrutura de livre mercado e de democracia para a transição global em direção à liberdade. Nossa responsabilidade perante o resto do mundo é continuar a combater a sedução do estatismo ao redor do mundo e internamente. A natureza sedutora do estatismo continua a tentar-nos e a atrair-nos a uma ilusão de Barmecida de que o governo pode gerar riqueza.


A sereia do socialismo está constantemente atraindo-nos com a oferta: "dê-nos um pouco de sua liberdade e lhe daremos um pouco mais de segurança". Como a experiência do século XX demonstrou, a barganha é tentadora mas nunca compensa. Acabamos perdendo tanto nossa liberdade quanto nossa segurança.


Programas como saúde pública, Estado de bem-estar social, previdência social e leis de salário mínimo continuarão a nos seduzir porque, superficialmente, parecem ser expedientes e benéficos. Aqueles programas, como todos os programas socialistas, fracassarão a longo prazo independentemente das aparências iniciais. Esse programas são parte da Grande Mentira do socialismo porque ignoram o papel importante dos incentivos.


O socialismo permanecerá uma tentação constante. Temos de ficar atentos em nossa luta contra o socialismo não apenas por todo o mundo como também aqui nos Estados Unidos.


O fracasso do socialismo inspirou um renascimento mundial da liberdade. Pela primeira vez na história mundial, está muito próximo o dia em que a maioria das pessoas no mundo viverão em sociedades livres ou em sociedades dirigindo-se rapidamente em direção à liberdade.


O capitalismo desempenhará um papel importantíssimo no renascimento global da liberdade e da prosperidade porque ele nutre o espírito humano, inspira a criatividade humana e promove o espírito empresarial. Ao oferecer um sistema de incentivos poderoso que promove a parcimônia, o trabalho duro e a eficiência, o capitalismo gera riqueza.


A principal diferença entre o capitalismo e o socialismo é esta: o capitalismo funciona.


Plano socialista de Barack Hussein


O Obama é um salafrário, um cafajeste, um falso que se esconde atrás de uma certidão de nascimento via internet que não esclarece nada. Ele nem tenta disfarçar todo o seu comportamento totalitário de socialista medíocre que é.


A oposição tem toda razão de tentar impedir essa pouca vergonha do novo projeto do plano de saúde nos Estados Unidos, o custo é excessivo e pode aprofundar ainda mais o déficit público americano, e o Barack Hussein tem como principal objetivo aumentar os poderes do estado, o governo iria controlar o tratamento dos pacientes americanos, fazendo o quê mesmo? Aumentando em 50% os impostos para custear 1 trilhão de dólares no setor. Uma atitude socialista diante da crise no sistema de saúde americano.


O mito oba-oba já está murchando, e a sua popularidade caindo como um elefante em queda livre, e não poderia ser diferente, como todo socialista, o Barack Hussein se acha no direito de promover uma caça aos opositores, estilo Sarney, seriam os “fiscais do Obama”, o presidente americano pediu a toda população americana uma fiscalização severa contra aqueles que são contra o seu plano comunista.


O Barack Hussein é um produto de Marketing americano, para tentar melhorar a relação entre os Estados Unidos e o resto do mundo, mas colocaram um irresponsável no poder, e isso pode custar muito caro para o país.


segunda-feira, 10 de agosto de 2009

2º mandato em meio à corrupção

Rafael Correa começa 2º mandato com popularidade em baixa

Estadão Online

BBC Brasil

O presidente do Equador, Rafael Correa, toma posse para seu segundo mandato nesta segunda-feira, 10, em Quito, em meio a acusações de corrupção e com popularidade em baixa. Correa promete agora aprofundar sua "revolução socialista", que inclui uma maior participação do Estado na economia, renegociação de contratos com empresas estrangeiras e programas assistencialistas às classes mais baixas.

O discurso nacionalista aliado a um carisma, principalmente junto aos pobres, deram a Correa uma popularidade recorde durante seu primeiro mandato, chegando a ter 70% de aprovação. Essa segunda fase, porém, começa mais complicada. A denúncia de que seu irmão foi favorecido em contratos com o Estado fizeram a popularidade de Correa cair para 40%.

Além disso, o governo encontra dificuldades para ter acesso a financiamento externo, não apenas em função da crise internacional, mas também como reflexo da desconfiança de investidores, que temem o calote equatoriano.

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domingo, 9 de agosto de 2009

A Piada Caricata


Hugo Chávez é uma espécie de Ary Toledo, só que com fardas militares. Segundo o beiçola, nenhum país pode competir em liberdade de expressão com a Venezuela. Essa declaração não é a piada do ano, e sim do século, não haverá nenhuma piada mais engraçada e ao mesmo tempo de mau gosto como essa.


Com o mesmo discurso de prevalecer à segurança nacional, o ditador Hugo Chávez, em 2001, decretou 49 leis ao mesmo tempo em que expirava o período de poderes especiais concedidos ao beiçola pela Assembléia Nacional, algumas delas, como as legislações sobre os combustíveis, propriedade de terras e bancos. Em 2007, a rede de televisão que denunciava todas as barbaridades do governo venezuelano, a Télévision, não teve sua concessão renovada, e foi obrigada a encerrar suas atividades.


No mesmo ano, ele apresenta ao parlamento a mudança da constituição de 1999 para permitir sua reeleição infinita, e no referendo, leva um não dos venezuelanos. Anos mais tarde, o ditador venezuelano teve que fazer mais um referendo com o mesmo objetivo, e com a ajuda da fraude nas urnas, ele consegue ganhar o tal “referendo democrático” que permitiu a reeleição sem limite.


Várias expropriações foram feitas para instaurar o socialismo do século XXI na Venezuela, rádios estão sendo fechadas e a Globovisión é a bola da vez, sendo vítima dos militantes de Hugo Chávez quando teve sua sede invadida, e com a perseguição dos policiais venezuelanos ao presidente da emissora.


Qual seria o nível de democracia da Venezuela? A mesma de Cuba, Irã, Coréia do Norte, Cazaquistão e outros do mesmo naipe? Essa é a piada mais caricata do século XXI.


sábado, 8 de agosto de 2009

Marxismo: A Burrice Vermelha




Por Huascar Terra do Vale


Além de burros, os comuno-petistas-socialistas-social-democratas são também absolutamente cretinos.


Por incrível que pareça, existem, principalmente em universidades, milhares de intelectuais que se confessam marxistas. Ou seja, eles interpretam o mundo e a história sob a ótica de um demente paranóico com incrível capacidade de distorcer os fatos e apresentar as maiores bobagens disfarçadas em profundas verdades.


Os postulados de Marx, apesar de exibirem o pomposo nome de "materialismo dialético", são tão ingênuos e absurdos que só podem ser entendidos como resultado da fé, ou seja, de uma religião secular, pois, quando alguém começa a crer, pára de pensar. Por exemplo, a badalada "luta de classes". Marx afirma, solenemente que, por toda história, houve conflitos de classes, o que não passa de uma obviedade infantil. No entanto, desta premissa simplória ele conclui que os maiores males da humanidade advêm da "luta" entre empresários e empregados e que o caminho para uma "sociedade justa e solidária" seria os operários cortar a garganta dos patrões e assumir a direção das empresas. Ora, no passado esta "solução" foi tentada dezenas de vezes e nunca deu certo. Para que insistir? Hem, Lula?


O grande erro de Marx é que, historicamente, a luta de classes mais importante tem sido entre cobradores e pagadores de impostos. Ou seja, entrre o governo e os cidadãos. No Brasil, por exemplo, a quadrilha dominante surrupia quase metade do que produzem os cidadãos e o fruto desta roubalheira é principalmente distribuída entre as elites do poder, sob a forma de altos proventos, sem falar na corrupção que, aqui, atinge proporções ciclópicas. Suspeita-se até do comércio de liminares e sentenças em tribunais superiores (quando os culpados são "punidos" com aposentadorias milionárias).


Chamar de exploradores aos empresários é de uma burrice assustadora. São eles que criam riqueza, que é distribuída por toda a sociedade, inclusive por meio de salários pagos aos empregados. Também pagam os impostos que sustentam o governo. Afirmar, como fazem os comunistas/marxistas, que o empregado se apropria da "mais valia" de empregado é outra idiotice. É mais lógico supor que são os empregados que se beneficiam da criatividade e da coragem de assumir riscos dos empresários. Tanto assim que países, como a URSS, que tentaram acabar com os empresários, só conseguiram fazer com que os operários trabalhassem instituindo regimes de terror e campos de trabalhos forçados (gulags). No capitalismo, ao contrário, vigora o regime de recompensa e do respeito ao Direito de Propriedade, com melhores resultados e sem necessidade de exterminar milhões de cidadãos, como ocorreu nos países comunistas.


Outra sandice comunista é o uso malicioso da palavra "imperialismo". Os Estados Unidos venceram duas guerras mundiais e não se apropriaram de nem um metro quadrado de território, enquanto a URSS, após a II Guerra Mundial, anexou dezenas de países e os manteve subjugados a poder de fuzis e tanques, como Hungria, Checoslováquia e Alemanha Oriental. No entanto, comunas de todo o mundo referem-se aos Estados Unidos como país imperialista e esquecem-se que a URSS, esta sim, a nação mais imperialista de todos os tempos, anexou tantos países que chegou a atingir 21 milhões de quilômetros quadrados (quase três brasis). Comunas vivem no mundo da lua e não cultivam o menor compromisso com a realidade nem com a coerência. Só desejam o poder, para usar e abusar.


Outra mega-burrice vermelha consiste em não tirar proveito das lições da História. A experiência comunista, em essência, a concentração de poderes em um grupo dirigente (exatamente o contrário da democracia) sempre colheu resultados pavorosos, como: a criação de uma nova aristocracia privilegiada (Nomenklatura); o genocídio de milhões de pessoas inocentes; a instituição de regimes policiais que usam o terror como instrumento social e político; o espírito bélico que resulta sempre em guerras, com milhões do mortos e destruição de cidades inteiras; o fracasso econômico, chegando a causar mortes aos milhões, por fome.


Na Coréia do Norte o governo chegou a estimular a população a comer capim (apesar de substancial ajuda financeira da China ex-comunista, hoje praticando o capitalismo selvagem e a pirataria econômica, além de verdadeiro regime de escravidão - operários trabalhando quinze horas por dia, sem domingos nem feriados). Em Cuba ocorrem mortes por inanição, pois as rações fornecidas pelo governo são ridículas. No entanto, é proibido aos médicos diagnosticar "inanição", sob pena de irem parar nas quase mil penitenciárias existentes. Antes do comunismo, o ditador Fulgêncio Baptista mantinha apenas seis penitenciárias, sem as horrorosas merdácias, onde certos presos são punidos com banhos diários de excrementos humanos. Mesmo assim, comunistas disfarçados de petistas nutrem o sonho de transformar o Brasil em uma gigantesca Cuba. Oscar Niemeyer, comunista fanático, declarou que "o regime cubano é o que serve ao Brasil". Como não podemos considerar burro o grande arquiteto, temos que admitir que sofre de demência parcial, quando se trata de assuntos políticos. O comunismo, verdadeira religião, baseada na fé, paralisa a razão, até mesmo de sumidades como Niemeyer.


A verdade é que comunistas sabem do fracasso do comunismo, no entanto sempre se imaginam fazendo parte da Nomenklatura privilegiada. Ninguém quer ser operário em países comunistas, onde, para começar, sindicatos são proibidos.


Em regimes coletivistas, como no comunismo, sempre existe a busca do fanático perfeito. No Camboja, Pol Pot , à procura do comunista perfeito (ignorante e obediente) exterminou cerca de um terço da população, em seus campos de reeducação política. Enquanto isso, fez uma gigantesca coleção de crânios. O caso do Camboja lembra a Inquisição, que também torturou e matou barbaramente milhões de supostos hereges ou bruxas, em busca do católico perfeito. Os expurgos de Stálin vitimaram cerca de 60 milhões de soviéticos. O holocausto nazista é outro exemplo de busca da purificação da raça. Todos os regimes coletivistas, de concentração do poder, sempre levam a um tipo qualquer de genocídio. Os comunas sabem disto, no entanto, desejam ardentemente o genocídio e a tortura, pois o comunismo é uma religião do mal, derivado do Stanismo praticado por Marx e Engels, alunos do satanista Moses Hess.


Como declarou o pastor Wurmbrand, o comunismo não passa de uma fachada para o Satanismo, onde o ideal não é o bem, mas o mal. Não à toa comunistas adoram badernas, "justiçamentos", seqüestros, assaltos, guerrilhas, invasões, revoluções e guerras. Sempre pregam a violência como arma política. Em Belo Horizonte, que tem um prefeito comunista, foi erigido disfarçadamente um altar para Satan, em via pública, sugerindo a existência de algum pacto demoníaco.


Triste é constatar que, no Brasil, que tem um presidente comunista, que tem Cuba como modelo ideal, consideráveis avanços têm sido feitos no sentido da comunização do País, sem que a grande maioria da população, e também a mídia, percebam este desastre. O MST (terroristas rurais protegidos pelo Governo) é um bom exemplo. Como disse John Philpot Curran: "O preço da liberdade é a eterna vigilância".


Além de burros, os comuno-petistas-socialistas-social-democratas são também absolutamente cretinos. Para constatar basta ver a propaganda do PCdoB, do PPS, do PSOL, do PSD, et caterva. Com a maior cara-de-pau seduzem o eleitorado prometendo "liberdade" e "democracia", quando intenção deles é instaurar a tirania e o Estado policial-terrorista, conforme fizeram em todos os países. Ou alguém acredita que eles vão mudar? Hugo Chávez que o diga!


Pensamento do dia, do General Mark W. Clark, comandante das forças americanas na Itália durante a II Guerra Mundial.: "Não queremos da Itália senão um pedaço de terra – o suficiente para enterrarmos nossos mortos".




quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Portugal está no rumo certo


O atual presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, pretende revisar a constituição portuguesa com intuito de proibir o comunismo em Portugal. Nada mais justo que esse tipo discussão seja levado ao Parlamento para pôr fim a toda e qualquer tipo de manifestação totalitária em um país que preza pela democracia e liberdade.


A Constituição de Portugal já prevê a proibição do fascismo no país, então, seria importante fazer essa revisão e incluir o comunismo nessa lista, uma ideologia responsável por milhões de morte e destruição em todo o mundo, não deve ter tratamento especial, e, portanto, esse lixo ideológico tem que estar colocado também no texto constitucional, em nome da respeitabilidade. A democracia portuguesa não pode tolerar de forma alguma que esses pensamentos autoritários venham a prejudicar a governabilidade do país. O comunismo não respeita a liberdade e o livre arbítrio, e por isso, deve ser extirpado da política portuguesa.


Espero que essa revisão constitucional seja levada a sério pelo Parlamento Madeirense, ao contrário do que muita gente pensa, esse debate não tem nada de polêmico, e, nada tem a ver em beneficiar partido “A” ou “B”, mas sim, em restaurar plenamente a soberania democrática dos cidadãos portugueses, e evitar que a ideologia comunista se dissemine e destrua com a política local. Portugal está no rumo certo.